3 de dezembro de 2011

GILSON RANGEL ROLIM LANÇA O LIVRO "PUXANDO CONVERSA"

GILSON RANGEL ROLIM LANÇA LIVRO "PUXANDO CONVERSA"



Livro "Puxando Conversa" - Gilson Rangel Rolim
120 páginas - Editora NitPress


Aconteceu dia 01 de dezembro de 2011, no Pátio Anexo da Igreja São Domingos, Niterói - RJ, o lançamento do livro "Puxando Conversa", do consagrado escritor fluminense Gilson Rangel Rolim, o evento teve início às 18 horas e foi bastante prestigiado pelas as personalidades do mundo cultural, e melhor todos adquiriram o livro com o merecido autográfo do autor. O focus esteve presente e trouxe as imagens na íntegra para você que não conseguiu chegar até aquele grandioso acontecimento cultural, que foi um sucesso. " Gilson o Focus lhe parabeniza por tão grande momento e por sinal memorável, e saiba, todos que estiveram presentes com toda certeza sairam satisfestos. Sucessos sempre... - Alberto Araújo - Mediador desta revista". Confira abaixo as fotos dos intelectuais do mundo artístico e literário que gostam de algo cultural que estiveram presentes nesse grandioso evento.



Leia o Prefácio do Bruno Pessanha,



"Não é por mero acaso que se é crítico de cinema na juventude. A frase é boa pra puxar conversa, pra falar de Gilson Rangel Rolim, que começou cedo, criticando, contando filmes. Daí, passar a contar histórias é um salto. Mas no caso de Gilson o dom de contar histórias vem de longe: vejo junto com o de escrever, à semelhança do pai (De Azevedo Rolim), que nos deixou narrativas e poemas de qualidade. Assim como fez o pai, o escrever de Gilson não se restringe a contos, crônicas ou memórias de vida: ele faz poesias, fazendo da literatura plena seu meio e modo de explicar-se e explicar o mundo.

Ah, os contos de Gilson Rolim ... desse Gilson que, na estrada da vida, já passou pela "Estação Oitenta" (livro de seus 80 anos) mas segue tendo muitas histórias pra contar. Na "Estação", deu uma parada para balanço de vida, como definiu no poema "Ribalta" - A vida é um palco invisível / onde involuntária e aleatoriamente / encenamos nossas comédias, farsas e tragédias, pantomimas e dramas / onde, enfim, entre esgrimas/ engedramos nossa tramas", Parecia anunciar as histórias que dois anos depois, estariam em "Puxando Conversa".

Ao contá-las, Gilson entra direito no assunto, certo da verdade anunciada pela metáfora de Cortázar: " O conto deve vencer por nocaute, a vitória do romance pode ser por pontos."

Promissores, os temas de suas histórias retiram o véu colocado à frente de uma tela inacabada; mas, para não assustar os leitores atuais, os contos são intencionalmente mantidos curtos. A maioria deixa o leitor em suspense, à espera de uma conclusão. A incompletude talvez seja uma explicação a mais para a singularidade delas (como afirma o subtítulo). Essa é uma boa tática para alimentar o interesse e fazer o leitor imaginar formas de continuar e/ou terminar a história - e assim se tornando um coator. Talvez Gilson assim o faça considerar a vida semelhante a uma criação artística sem predeterminações, aberta para um campo infinito de possibilidades... assim como é o mundo, cujo processo histórico continua em aberto. Esse desfecho aberto vale para enredos e para muitos dos personagens. O autor nãos os julga, deixandobalho por conta do acaso - que pode, por que não? ser encarnado pelo leitor.

Na literatura, como na vida, o acaso, a coincidência,têm umencontro marcado. Se na vida não há lugar definido para os encontros, na literatura eles se dão na folha branca do papel ou na tela do monitor. Quem sabe quantas vezes o destino lança mão da coincidência para tornar a realidade verossímel.

Assim, em comunidade miseráveis ou florescentes, homens vivenciam acasos, conincidencias, pressentimentos e recebem visitantes estranhos. São homens buscando a felicidade, é o contador(de verdade) Gilson Rangel Rolim "Puxando Conversa" contando suas histórias ora através dele mesmo, ora de mensageiros da utopia...

Como eu, ao final da leitura das short stories de Gilson, a sensação do leitor será a de ter recebido um convite à la Elton Medeiros para um mundo melhor:

"Vem, que o sol raoiu,
os jardins estão florindo,
tudo faz pressentimento,
que este é o tempo ansiado
de se ter felicidade."



Bruno Marcus Rangel Pessanh
da Academia de Letras Rio Cidade Maravilhosa





Gilson Rangel Rolim
Autor de "Puxando Conversa"



Gilson Rangel Rolim - Nasceu em 13 de abril de 1929, na cidade de Mimoso do Sul - ES, filho de Lauro de Azevedo Rolim e Maria Izabel Rangel Rolim. Deixou a cidade natal aos dois anos, seguindo para a localidade de Chave de Santa Maria, no município de Campos. Em 1934 veio para Niterói, onde permaneceu até 1939. De janeiro de 1940 a agosto de 1943 residiu em Macaé, período marcante de sua vida: a pré-adolescência. Deixando Macaé, por falecimento de sua mãe, retornou a Niterói. Cursava o terceiro ano ginasial no Ginásio Municipal de Macaé quando da mudança. Já na antiga capital fluminense, completou o ginasial no Colégio Plínio Leite. Em 1945, as circunstâncias levaram-no a trabalhar de dia e estudar à noite; mudou-se, então, para o Rio, capital federal na época. Após três anos na Academia de Comércio do Rio de Janeiro (Cândido Mendes), obteve o grau de Contador, equivalente, hoje, ao de Ciências Contábeis. Em setembro de 1947 voltou a residir em Niterói, permanecendo até hoje.


Vida Literária


Em 1954, no Diário do Povo, escreve as primeiras crônicas de cinema; foram, apenas, alguns meses. Em setembro de 1961, a convite de Carlos Couto, passa a colaborar com o semanário PRAIA GRANDE EM REVISTA, como crítico cinematográfico, atividade que manteve durante o pouco mais de um ano que teve o PGR. Em 1965 escreveu o poema O GRITO o qual, devidamente traduzido para o Inglês, foi enviado ao Pastor Martin Luther King Junior. Em carta pessoal, que o autor guarda com carinho, o grande líder agradeceu essa colaboração a sua luta. Em 1966 e 1967 teve seus primeiros poemas publicados em O Fluminense, na seção Prosa & Verso, então sob a direção de Sávio Soares de Sousa. Em 1968, é selecionado para a final do Festival Fluminense da Canção (O Brasil Canta no Rio), transmitido pela TV Excelsior, com a canção Eu Andei Pelo Mundo, musicada por Frederico Leite Pereira; o resultado final deu-lhe o oitavo lugar entre as trinta e seis finalistas. Seus trabalhos literários vão sendo guardados até que, em 1988, sob o patrocínio da empresa NITRIFLEX, tem publicado o livro ALGUNS VERSOS, ALGUMA POESIA, que teve boa receptividade entre os críticos de nossa cidade. Depois desse, e até que viesse a publicar O TEMPO NEM ME VIU PASSAR, em 2004, publicou artesanalmente com divulgação em âmbito restrito, os seguintes livros: Mais ALGUNS VERSOS, ALGUMA POESIA Talvez (1991), PROSA, VERSOS & ETC (1997), Um Pouco Mais de PROSA, VERSOS & ETC (1999) e CONTOS, VERSOS & OUTROS ESCRITOS (2002). Em 2005, lançou o livro REVIVENDO MEUS PASSOS (Retalhos de Memória). Em maio de 2006, lançou o livro DOIS MOMENTOS, de prosa e versos, com prefácios de Sávio Soares de Sousa para os versos, e de Antonio Soares para a prosa. Fez acompanhar este livro de uma coletânea de versos que intitulou VERSOS A GRANEL. Ainda em 2006, escreveu uma sinopse do famoso romance de José Cândido de Caravalho, O Coronel e o lobisomem. Em 2008, publicou UM SIMPLES CURSO D’ÁGUA, em 2009, ESTAÇÃO OITENTA e, em 2010, NA POEIRA DO TEMPO, e lançou recentemente o livro “Puxando Conversa”.Além de trabalhos literários, escreveu um pequeno livro profissional intitulado ELEMENTOS BÁSICOS DE CONTABILIDADE PARA PROFISSIONAIS DE OUTRAS ÁREAS. É acadêmico titular da Academia Niteroiense de Letras, desde a posse em 12 de setembro de 2004. É também membro da Academia Brasileira de Literatura desde 2008. Paralelamente a essa atividade literária, e intimamente ligada a ela, produziu composições musicais de caráter popular (letra e música), em alguns casos em parceria com seu professor, o consagrado e saudoso músico Sylvio Vianna, seu amigo e professor. Em 2006, fez palestra sobre o Centro de Niterói, dentro do VIII Curso de História de Niterói, do IHGN. Muitos de seus trabalhos tem sido publicados no jornal UNIDADE, do qual é assíduo colaborador.



Gilson Rolim
autografando livro para Carlos Mônaco


Gilson autografando livro para Márcia Pessanha


Gilson e Márcia Pessanha


Gilson autografando livro para o jornalista Jorge Nunes

Jorge Loretti e Gilson Rolim






Wanderlino Teixeira e Gilson Rolim





Carlos Rosa e Eugenio


Carlos Rosa e Renato Carvalho



Maria Rosa, Gilson Rolim e Edson Dória

Edel Costa


Roberto Santos





Gilson e Anayna


Gilson autografando livro para Djair Cândido


Gilson e a profa. Sônia Almeida


Gilson autografando livro para Roberto Santos

Aqui Gilson entre os dois netos
Felipe e Guilherme Rolim

Gilson autografando livro para o casal
Maria Rosa e Edson Dória

Bruno Pessanha que prefaciou "Puxando Conversa"
e o autor Gilson Rolim

Lêda Mendes Jorge e Wanderlino Teixeira



Gilson autografando livro para Elmir

Gilson, o cantor Aldair e Lêda Mendes






Monsenhor Elídio Robaina e Gilson Rolim



Gilson Rolim e Célia Cardoso (Pastoral de festa)




Gilma Rolim filha de Gilson

Gilson e José Andrade



Gilson e Marco Antônio Massiere

Jorge Loretti e Mons. Elídio Robaina


Aldair e Jorge Loretti



Gilson e Edel Costa



Alberto Araújo - Mediador do FOCUS



Caros Foculistas o livro de Gilson Rangel Rolim está magnífico,  com histórias fascinantes onde o leitor viaja no mundo completo de fantasias e criações literárias. Adquira já este livro. Pela Editora Nitpress



O link abaixo
é da página do blog do
MAURÍCIO BAÊTA ROLIM,
jovem talento das artes gráficas,
conceituado e respeitado Designer Gráfico,
Este talentoso Designer,
projetou a capa do livro
"Puxando Conversa"
e várias outras capas de livros
de escritores renomados
da literatura Fluminense,
Assim O FOCUS,
não poderia deixar de
dar ênfase ao trabalho do jovem talento.
Visite o blog dele e comprove.

MAURÍCIO BAÊTA ROLIM

FREE LANCER EM ATIVIDADE HÁ 25 ANOS.
GRADUADO EM COMUNICAÇÃO
PELO INSTITUTO DE ARTES
E COMUNICAÇÃO SOCIAL
DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE.
ESPECIALISTA EM CRIAÇÃO
PARA PUBLICIDADE
E DESIGN GRÁFICO.

contato
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