22 de novembro de 2011

SANDRO PEREIRA REBEL E JOSÉ ALFREDO DE ANDRADE EMPOSSADOS NA AFL

SANDRO PEREIRA REBEL E JOSÉ ALFREDO DE ANDRADE
EMPOSSADOS NA AFL








Aconteceu dia 19 de novembro de 2011, às 16 horas na sede da Academia Fluminense de Letras, a posse como membros titulares da Classe de Letras os acadêmicos José Alfredo de Andrade e Sandro Pereira Rebel. Aquela entidade ficou lotada por familiares, amigos e intelectuais do mundo literário, que foram lá os prestigiarem. E você que não pode ir prestigiá-los, não se preocupe, o FOCUS a revista virtual 100% cultural, fez a cobertura e trouxe as imagens para você leitor foculista. Confira as fotos abaixos.





Waldenir de Bragança
Presidente da AFL - aqui iniciando os trabalhos




Roberto Santos de Almeida
saudando o acadêmico José Alfredo de Andrade

José Alfredo Andrade
momento de seu juramento à aquela Academia

José Andrade e sua esposa
momento da posse na AFL

José Andrade
aqui fazendo seu belíssimo discurso
reverenciando Silva Jardim,
seu patrono na AFL, Andrade ocupará
a cadeira de nº 40 naquela Academia






Antônio da Silva Jardim


Antônio da Silva Jardim (Vila de Capivari, hoje Silva Jardim, 18 de agosto de 1860 — Nápoles, 01 de julho de 1891) foi um advogado, jornalista e ativista político brasileiro, formado de Faculdade de Direito de São Paulo.
Teve grande atuação nos movimentos abolicionista e republicano, particularmente no Rio de Janeiro, na defesa da mobilização popular para que tanto a abolição quanto a república produzissem resultados efetivos em prol de toda a sociedade brasileira.
 Nasceu na Vila de Nossa Senhora da Lapa de Capivary, atual sede do município que hoje leva o seu nome. Foi filho de Gabriel da Silva Jardim e de D. Felismina Leopoldina de Mendonça, neto paterno de Antonio da Silva Jardim e de sua mulher D. Luciana Maria e materno de Leandro Freire Ribeiro e de sua mulher, D. Lauriana Leopoldina do Amor Divino. Seu pai foi um modesto professor em Capivary e lecionava em seu próprio sítio. Enviado para Niterói para que pudesse estudar, foi aluno inicialmente no colégio Silva Pontes. Mais tarde, matriculou-se no Colégio de São Bento, tendo estudado português, francês, geografia e latim. Nessa época, ajudou a fundar um jornal estudantil denominado O laboro literário, onde iniciou sua vida política e sua luta pela liberdade.
Estudando com dificuldades financeiras, já que seu pai não possuía muitos recursos para sustentá-lo, mudou de residência e de escola, matriculando-se no externato Jasper. Procurou trabalho para poder pagar seus estudos e, depois de alguns empregos menores, foi chamado para trabalhar no próprio externato.
Partiu para São Paulo e foi estudar na Faculdade de Direito de São Paulo. Logo entrou no clima político da faculdade onde as ideias republicanas e a campanha abolicionista já faziam parte de debates no parlamento.
Envolveu-se completamente na campanha pela república, chegando a vender sua banca de advogado e dissolver sua sociedade com Martim Francisco. Sua vida se dirigiu para os comícios em prol da república e viagens constantes entre os estados de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Em sua militância, foi aclamado, apedrejado, perseguido e elogiado. Sua saúde - desde a infância, por causa do impaludismo, sempre frágil, se ressentia dessa vida agitada, mas não impedia sua constante atividade política. Com a proclamação da república, o exército, que não se sentia ligado aos civis que tanto haviam lutado por sua proclamação, deixou-o de lado.
 Candidatou-se ao congresso no Distrito Federal e foi derrotado. Decidiu, então, retirar-se da política e viajar para o exterior para descansar, clarear as ideias e conhecer gente nova e novos lugares.
Aos 31 anos de idade, visitou Pompeia, na Itália e, curioso por conhecer o vulcão Vesúvio, mesmo tendo sido avisado de que ele poderia entrar em erupção a qualquer momento, foi tragado por uma fenda que se abriu na cratera da montanha - não se sabendo se foi um acidente ou um ato voluntário.
De acordo com reportagem do jornal "A Pátria Mineira", de 30 de julho de 1891, da cidade de São João del Rei, acessível por meio do sítio do Arquivo Público Mineiro, a morte de Silva Jardim teria sido um acidente, testemunhado por um guia e seu amigo Joaquim Carneiro de Mendonça. Segundo o relato, o jornalista teria sido engolido por uma fenda junto ao Vesúvio, do que se salvou, ferindo-se, Carneiro de Mendonça, que fora auxiliado pelo guia local. O jornal menciona a fonte das informações como a "Carta Parisiense", de Xavier de Carvalho, dirigida ao "Paiz".
Em homenagem ao jornalista morto, foi determinado que o município fluminense de Capivari, vizinho a Araruama e Rio Bonito, passaria a ter o atual nome de Silva Jardim.


Márcia Maria Pessanha

Saudando o acadêmico Sandro Pereira Rebel

Sandro Rebel fazendo seu juramento
à AFL


Sandro fazendo seu discurso
reverenciando Visconde de Itaboraí

seu patrono na AFL, Sandro ocupará
a cadeira nº 47 na AFL






Visconde de Itaboraí



Joaquim José Rodrigues Torres, o visconde de Itaboraí (São João de Itaboraí, 13 de dezembro de 1802 — Rio de Janeiro, 8 de janeiro de 1872), foi um jornalista e político brasileiro.
Filho de Manuel José Rodrigues Torres e de Emerenciana Matilde Torres, fez seu estudo básico no Rio de Janeiro e depois partiu para Portugal, onde formou-se em matemática na Universidade de Coimbra, em 1825. Ao retornar ao Rio de Janeiro, no ano seguinte foi logo contratado como lente substituto da Academia Militar. Retornou à Europa em 1827, aperfeiçoou seus estudos em Paris até 1829, retornou ao Brasil e permaneceu no magistério até 1833.
Filiado ao Partido Liberal, fundou o jornal Independente, que teve curta duração. Iniciou na vida pública como ministro da Marinha, em 16 de julho de 1831.
Foi deputado geral na 3ª legislatura pela corte e pelo Rio de Janeiro, primeiro presidente da província do Rio de Janeiro. Em 1837 transfere-se para o Partido Conservador.
Foi também presidente do Banco do Brasil, ministro da Fazenda, conselheiro de Estado e senador do Império do Brasil de 1844 a 1872.
A 11 de dezembro de 1854 foi agraciado visconde, oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Foi contrário a lei do ventre livre antes de sua promulgação.
Foi Presidente do Conselho de Ministro e simultaneamente ministro da Fazenda
Ministro do Império: Francisco Gonçalves Martins
Ministro dos Estrangeiros: Paulino José Soares de Sousa
Ministro da Justiça: José Ildefonso de Sousa Ramos, Luís Antônio Barbosa
Ministro da Marinha: Zacarias de Góis
Ministro da Guerra: Manuel Felizardo de Sousa e Melo

Foi Presidente do Conselho de Ministro e simultaneamente ministro da Fazenda
Ministro dos Negócios do Império: Paulino José Soares de Sousa
Ministro da Justiça: José de Alencar, Joaquim Otávio Nébias, Manuel Vieira Tosta
Ministro dos Estrangeiros: José Maria da Silva Paranhos
Ministro da Marinha: João Maurício Wanderley
Ministro da Guerra: Manuel Vieira Tosta
Ministro da Agricultura, Comércio e Obras Públicas: Joaquim Antão Fernandes Leão, Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque


Sandro Rebel e Luís Pimentel

Waldenir Bragança e Sandro Rebel

Rosemar Sonia Pereira
Presidente da Academia de Letras
da Região Oceânica de Niterói-RJ

Neide Barros - Acadêmica


Alberto Araújo-Mediador de FOCUS,
Sandro e Gentil



Luis Erthal
Editor da Nit Press

Elizabeth Sá - Acadêmica


Alberto Araújo e Geraldo Bezerra

Geraldo Bezerra e P. R. Cecchetti





Angela Gemesio e Dionilce Faria


Sandro e Andrade





Carlos Mônaco

Marco Vinicius Varella e Leda Mendes Jorge


Alberto Araújo e Sandro Rebel


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