20 de novembro de 2011

NIKITIKITIKERU - EXPO EM HOMENAGEM AOS 438 ANOS DE NITERÓI - RJ

NIKITIKITIKERU - EXPO EM HOMENAGEM AOS 438 ANOS DE NITERÓI - RJ



O dia 22 de novembro de 2011 é feriado municipal em Niterói, em função da passagem dos 438 anos de sua fundação. Fato marcado pela instalação da aldeia de Araribóia, no Morro de São Lourenço, onde existe a igreja consagrada a aquele santo e que sofreu várias reformas. E em homenagem aos seus 438 anos de existência, Artistas consagrados da terra fizeram uma linda exposição na Cultura Inglesa em Icaraí, e que o FOCUS através do competente e curador  Paulo Roberto Cecchetti trouxeram as imagens dessa grandiosa exposição para vocês leitores foculistas. Confira as imagens abaixo.


Nikitikitikeru
Arte com amor à Cidade Sorriso





Os Artistas Júlia Aumüller, Angela Caldas,
Pedro Coelho,Marcia leão,
 Paulo Roberto Cecchetti (Curador)
e Gilda Uzelda


P.R. Cecchetti (Curador)
Fernando Brevense e esposa
e Ana Lúcia Zullo (Diretora Cultura Inglesa-Icaraí)


Fernando Brevense, Lula E. Santos
e Paulo Roberto Cecchetti (Curador)


Os artistas Márcia Leão, Fernando Brevense, Jo Grassini
Lula E. Santos, Cris Portugal, P.R. Cecchetti (Curador)
Júlia Aumüller, e Gilda Uzeda


Tela de Fernando Brevense


Tela de Verônica Accetta


Tela de Júlia Aumüller


Tela de Márcia Leão


Tela Pedro Coelho







HOMENAGEM À NITERÓI "CIDADE SORRISO E NIKITI"



Niterói - RJ

Niterói é um município do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Conta com uma população estimada de 487 327 habitantes (2010) e uma área de 129,375 km², sendo a sexta cidade mais populosa do estado e a de maior Índice de Desenvolvimento Humano Integra a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Foi a capital da província (e, a partir de 1892, estado) do Rio de Janeiro de 1834 até a fusão em 1975 do estado do Rio de Janeiro com o estado da Guanabara, quando a capital estadual foi transferida para a cidade do Rio de Janeiro. Tem os apelidos de Cidade-sorriso e Niquiti.
Estudo feito pela Fundação Getulio Vargas em junho de 2011 classificou Niterói como a cidade com população mais rica do Brasil, por possuir 30,7% dela inserida na classe A. Considerando as classes A e B, Niterói também aparece em primeiro lugar, com 42,9% de sua população inserida nessas classes.
O termo niterói vem da língua tupi e significa água que se esconde, ou ainda, porto sinuoso.
No ano de 1555, o navegador francês Nicolas Durand de Villegaignon se aliou aos índios tupinambás que dominavam a Baía de Guanabara e instituiu uma colônia francesa na região, a França Antártica. A região era evitada pelos portugueses por causa da hostilidade dos tupinambás.





A região desenvolveu-se sob o comando de Villegaignon, que planejou construir uma cidade na região. Passado algum tempo, calvinistas que haviam imigrado da França para a colônia regressaram à França, onde acusaram Villegaignon de preconceito contra os protestantes e de má administração. O navegador francês teve de voltar à França para explicar-se.
Na ausência do governador francês, em 1560, Mem de Sá atacou e destruiu o forte francês que se localizava na Baía de Guanabara, o Forte Coligny, sem, contudo, conseguir expulsar definitivamente os franceses da região. Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, que continuaria com o comando da guerra, recorreu à ajuda do chefe dos índios temiminós, Arariboia (que é um termo tupi que significa "cobra de água de arara"). Arariboia havia sido expulso pelos franceses de sua terra natal, a ilha de Paranapuã (hoje Ilha do Governador) e se refugiara na Capitania do Espírito Santo, onde se aliou aos portugueses e os ajudou a expulsar invasores neerlandeses. Arariboia aceitou o pedido do governador para ajudar os portugueses a expulsar os franceses da Baía de Guanabara, na esperança de reconquistar a ilha-mãe.

Ponte Rio-Niterói

Com o fim da guerra, em 1567, Arariboia recebeu o nome cristão de Martim Afonso. Mas Estácio de Sá resolveu ocupar a ilha de Paranapuã, tornando-a a Ilha do Governador. Para manter a segurança na Baía de Guanabara, Estácio de Sá insistiu com Arariboia para não voltar para a Capitania do Espírito Santo e convenceu-o a ocupar o lado direito da entrada da Baía de Guanabara, no lado oposto à cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro fundada por Estácio em 1565. Dessa forma, a entrada da baía ficaria totalmente protegida contra invasões. O local a ser ocupado por Arariboia era conhecido como Banda d’Além e foi para lá que Arariboia levou sua tribo, fundando a vila de São Lourenço dos Índios.

Teatro Popular



Elevação a capital
No início, as atividades navais foram as maiores responsáveis pelo progresso da região, que se desenvolveu e adquiriu importância até tornar-se a Vila Real da Praia Grande, em 1819, quando foi reconhecida pelo Reino de Portugal, que estava sediado naquele momento na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1834, o Ato Adicional à Constituição de 1824 fez da Vila Real da Praia Grande a capital da província do Rio de Janeiro e transformou a cidade do Rio de Janeiro, então capital do império, em um município neutro.
No ano seguinte, 1835, a cidade passou a se chamar Nictheroy, que quer dizer águas escondidas em tupi. Era esse o nome que os índios tupis davam à entrada da Baía de Guanabara. A condição de capital trouxe uma série de desenvolvimentos urbanos como a barca a vapor, iluminação pública a óleo de baleia, abastecimento de água e novos meios de transporte para ligar a cidade ao interior da província.
Nove anos depois, o imperador Dom Pedro II concedeu à cidade de Niterói o título de Imperial Cidade. A nomeação era dada às cidades mais importantes, conferindo-lhes certa autonomia e poder regional.
No fim do século XIX, por volta de 1885, foram fundados alguns sistemas de bonde, o que possibilitou a expansão da cidade para bairros como Icaraí, Ponta d’Areia e Itaipu. A Revolta da Armada, em 1893, prejudicou as atividades produtivas e forçou a transferência da sede da capital para Petrópolis.
Em 1903, Niterói voltou a ser a capital do estado fluminense. Isso ocasionou um novo impulso de modernização na cidade com construção de praças, deques, parques, estação hidroviária e rede de esgotos, além de alargamentos das ruas e avenidas principais




Ainda podem ser encontrados trilhos de bonde espalhados em trechos de várias ruas da cidade
Os anos seguintes foram considerados os anos do desenvolvimento que resultaria na atual Niterói, com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano do Rio de Janeiro. Isso se deu por intermédio do trabalho de alguns prefeitos. Paulo Pereira Alves, defensor do meio ambiente e incentivador do potencial turístico da Região Oceânica, foi idealizador da avenida na Praia de Icaraí. João Pereira Ferraz teve gestão marcada pela urbanização e Feliciano Sodré continuou o trabalho com objetivo de embelezar e também foi responsável pela implantação da rede de saneamento em alguns bairros. Ernani do Amaral Peixoto era o governador do estado quando houve o aterro da Praia Grande, os parcelamentos de áreas na Região Oceânica e a construção de avenida que ganhou seu nome.

Itaipu

O aterro da Praia Grande possibilitou grandes obras de potencialidades econômicas e turísticas, como o Caminho Niemeyer, a Praça JK e a Estação das Barcas.
Mas o maior marco para o crescimento econômico da cidade viria em plena ditadura militar (1964-1985), quando foi inaugurada a Ponte Presidente Costa e Silva, mais conhecida como Ponte Rio - Niterói, em 1974. Foi o sinal para o redirecionamento de investimentos públicos, da especulação imobiliária, da infraestrutura e ocupação de bairros da Região Oceânica.
Com a fusão do estado da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, em 1975, Niterói deixou de ser a capital, transferindo o título para o Rio de Janeiro.
Hoje, a cidade apresenta o terceiro melhor IDH do Brasil
Em abril de 2010, houve uma grande tragédia na cidade, no Morro do Bumba, onde quase 200 pessoas morreram após as chuvas que causaram o desabamento de encostas. As casas do local foram construídas em cima de um lixão desativado, num terreno fragilizado e que não suportou a quantidade de chuvas de verão.





CAROS LEITORES FOCULISTAS
POR MOTIVO DE VIAGEM
EU NÃO ESTIVE PRESENTE
AO EVENTO NIKITIKITIKERU
MAS O AMIGO CECCHETTI
CEDEU GENTILMENTE
AS IMAGENS PARA O FOCUS

 


O FOCUS AGRADECE
A GENTILEZA DO
PAULO ROBERTO CECCHETTI
O B R I G A D O!




FONTE: WIKIPÉDIA

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