15 de novembro de 2011

EUROPA - VISITANDO SANTUÁRIOS MARIANOS - CAPÍTULO III

EUROPA - VISITANDO SANTUÁRIOS MARIANOS 



 CAPÍTULO III




Continuando a viagem à Europa
  Coimbra - Portugal



Universidade de Coimbra




Coimbra - É uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Coimbra, a maior cidade da região Centro de Portugal e situada na sub-região do Baixo Mondego, com cerca de 101 069 habitantes.Sendo o maior núcleo urbano é centro de referência na região das Beiras, Centro de Portugal com mais de dois milhões de habitantes.
Cidade historicamente universitária, por causa da Universidade de Coimbra, fundada em 1290, conta actualmente com cerca de 30 mil estudantes, grande parte dos mesmos de fora que residem anualmente na cidade excepto nos meses de férias, somando-se ainda cerca de 40 a 45 mil entradas de população que reside em concelhos na periferia, resultando numa população citadina presente de aproximadamente 220.000 pessoas.
Banhada pelo Rio Mondego, Coimbra é sede de um município com 319,41 km² de área e cerca de 143 052 habitantes (2011), subdividido em 31 freguesias
O município é limitado a norte pelo município de Mealhada, a leste por Penacova, Vila Nova de Poiares e Miranda do Corvo, a sul por Condeixa-a-Nova, a oeste por Montemor-o-Velho e a noroeste por Cantanhede
É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas, devido a infraestruturas, organizações e empresas para além da sua importância histórica e privilegiada posição geográfica no centro da espinha dorsal do país. Coimbra é também referência nas áreas do Ensino e da Saúde.
O feriado municipal ocorre a 4 de Julho, em memória da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade.
Foi Capital Nacional da Cultura em 2003 e é uma das cidades mais antigas do país, tendo sido capital do Reino, e apresenta como principal ex-libris a sua Universidade, a mais antiga de Portugal e dos países de língua portuguesa, e uma das mais antigas da Europa.
Cidade de ruas estreitas, pátios, escadinhas e arcos medievais, Coimbra foi berço de nascimento de seis reis de Portugal, da Primeira Dinastia assim como da primeira Universidade do País e uma das mais antigas da Europa.
Os Romanos chamaram à cidade, que se erguia pela colina sobre o Rio Mondego, Aeminium. Mais tarde, com o aumento da sua importância passou a ser sede de Diocese, substituindo a cidade romana de Conímbriga, donde derivou o seu novo nome. Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica e a cidade passa a chamar-se Kulūmriyya, tornando-se num importante entreposto comercial entre o norte cristão e o sul árabe, com uma forte comunidade moçárabe. Em 871 torna-se Condado de Coimbra mas apenas em 1064 a cidade é definitivamente reconquistada por Fernando Magno de Leão.

Coimbra renasce e torna-se a cidade mais importante abaixo do rio Douro, capital de um vasto condado governado pelo moçárabe Sesnando. Com o Condado Portucalense, o conde D. Henrique e a rainha D. Tereza fazem dela a sua residência, e viria a ser na segurança das suas muralhas que iria nascer o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques, que faz dela a capital do condado, substituindo Guimarães em 1129 (é aliás esta mudança da capital para os campos do Mondego que se virá a revelar vital para viabilizar a independência do novo país, a todos os níveis: económico, político e social). Qualidade que Coimbra conservará até 1255, quando a capital passa a ser Lisboa.
No século XII, Coimbra apresentava já uma estrutura urbana, dividida entre a cidade alta, designada por Alta ou Almedina, onde viviam os aristocratas, os clérigos e, mais tarde, os estudantes, e a Baixa, do comércio, do artesanato e dos bairros ribeirinhos populares.
Desde meados do século XVI que a história da cidade passa a girar em torno à história da Universidade de Coimbra, sendo apenas já no século XIX que a cidade se começa a expandir para além do seu casco muralhado, que chega mesmo a desaparecer com a reformas levadas a cabo pelo Marquês de Pombal.
Primeira metade do século XIX traz tempos difíceis para Coimbra, com a ocupação da cidade pelas tropas de Junot e Massena, durante a invasão francesa e, posteriormente, a extinção das ordens religiosas. No entanto, na segunda metade de oitocentos, a cidade viria a recuperar o esplendor perdido – em 1856 surge o primeiro telégrafo eléctrico na cidade e a iluminação a gás, em 1864 é inaugurado o caminho-de-ferro e 11 anos depois nasce a ponte férrea sobre as águas do rio Mondego.
Com a Universidade como referência inultrapassável, desta surgem movimentos estudantis, de cariz quer político, quer cultural, quer social. Muitos desses movimentos e entidades não resistiram ao passar dos anos, mas outros ainda hoje resistem com vigor ao passar dos anos. Da Univesidade surgiram e resistem ainda hoje em plena actividade primeiro o Orfeon Acadêmico de Coimbra em 1880, o mais antigo coro do país, a própria Associação Académica de Coimbra, em 1887, e a Tuna Académica da Universidade de Coimbra, em 1888. Com o passar dos anos, inúmeros outros organismos foram surgindo. Com presença em três séculos e um peso social e cultural imenso, o Orfeon Académico de Coimbra representou o país um pouco por todo o mundo, em todos os continentes, levando a música coral portuguesa e o Fado de Coimbra a todo o mundo.


Sequencial de visitas:


Missa no Mosteiro de Nossa Senhora do Carmo – Carmelo onde viveu e morreu a Irmã Lúcia

Visita à Igreja de Santo Antonio
Universidade de Coimbra
Hotel Vila Galé Coimbra - Onde almoçamos
Ponte Santa Clara sobre o Rio Mondego
Convento Santa Clara (onde estão os restos mortais de Santa Isabel)



Dunga
aqui fazendo as orações diárias






Na sequência ruas de Coimbra














































Altar do mosteiro Nossa Senhora do Carmo
onde viveu Lúcia
















(frente do mosteiro Nossa Senhora do Carmo)












Igreja de Santo Antônio- Coimbra-PT




























As fotos a seguir são da Universidade de Coimbra


A Universidade de Coimbra -  É uma das universidades mais antigas ainda em operação na Europa e no mundo, a mais antiga de Portugal e uma de suas maiores instituições de ensino superior e de pesquisa.

Sua história remonta ao século seguinte ao da própria fundação da nação portuguesa, dado que foi criada no século XIII, em 1290, mais especificamente a 1 de março, quando foi assinado em Leiria, pelo Rei D. Dinis I, o documento Scientiae thesaurus mirabilis, o qual criou a própria universidade e pediu ao Papa a confirmação.

Organizada em oito faculdades diferentes, de acordo com uma variedade de campos de conhecimento, a universidade oferece todos os graus académicos em arquitetura, educação, engenharia, humanidades, direito, matemática, medicina, ciências naturais, psicologia, ciências sociais e desportos.

A Universidade de Coimbra possui aproximadamente 20 mil estudantes, abrigando uma das maiores comunidades de estudantes internacionais em Portugal, sendo a sua universidade mais cosmopolita.

Além disso, é o membro-criador do chamado Grupo Coimbra, uma rede de universidades europeias cujo objetivo é a colaboração acadêmica entre elas.









Faculdade de Letras de Coimbra


















Faculdade de Direito










O trio aqui:
Mara, Izildinha e Shirley



Faculdade de Medicina












Hotel/ Restaurante Vila Galé de Coimbra
onde almoçamos












Ponte Santa Clara
sobre o rio Mondego






Convento Santa Clara
(lugar onde se encontra os restos mortais de Santa Isabel)



Alberto Araújo
(ao fundo vista de Coimbra)


EU ESTIVE LÁ E CLIQUEI TUDO...




PEDIDO

PS: caros amigos que fizeram essa maravilhosa viagem comigo, que tenham fotos lindas e queiram postar aqui no blog, podem enviar-me, eu terei o maior prazer de publicá-las. abraços

ALBERTO ARAÚJO



emails:      alberto_bacana@hotmail.com
           
                  a.alberto.sousa@bol.com.br



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